Foto: Jorge William/Agência O Globo |
– É um número que vem crescendo, alguns dias atrás eu coloquei que isso poderia ser um acúmulo de acaso de dias anteriores que foi resgatado, mas como a gente tem a manutenção de números elevados e crescentes, a gente tem que abordar isso como uma curva que vem crescendo, um agravamento da situação – disse, em coletiva no Palácio do Planalto nesta noite.
Teich ressaltou, no entanto, que há diferenças entre cidades brasileiras. Citando Manaus, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo, o oncologista afirmou que o ministério está acompanhando a situação dessas capitais para ver “como será a evolução”.
– Isso continua restrito aos lugares que a gente sabe que estão vivendo as maiores dificuldades, como Manaus, Recife, Rio e São Paulo. E a gente está tratando dessa forma. Entendendo que o Brasil tem que ser tratado de forma diferente para diferentes regiões, mas a gente vê nesses lugares como um quadro de piora e vamos acompanhar para ver como será a evolução – afirmou.
– A gente vê como uma tendência naqueles lugares onde a gente vê uma pior condição em relação à doença. Repetindo, a gente vê isso como uma evolução, como uma curva pra cima, uma piora em relação aos dias anteriores – complementou.
*O Globo/BG
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