A ação desencadeada de forma conjunta com a Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP), contou com o apoio do Departamento de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (DECCOR – LD), do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), da Delegacia Especializada em Narcóticos (DENARC), da Delegacia Especializada de Capturas e Polícia Interestadual (DECAP/Polinter), da 2ª Delegacia de Polícia de Natal (2ª DP) e da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/NATAL).
A investigação começou em abril deste ano, quando houve apreensões de celulares por parte da Polícia Penal no complexo prisional de Alcaçuz, em Nísia Floresta. No decorrer da investigação, foram detectadas ameaças a servidores públicos e supostos envolvimentos de advogados e servidores do sistema prisional no auxílio aos encarcerados.
A ação da Polícia Civil resultou no cumprimento de dez mandados de busca e apreensão, resultando em três prisões em flagrante, por tráfico de drogas, furto qualificado, organização criminosa e fraude processual.
Foram presos três homens, um de 26 anos, o segundo de 24 anos, e o terceiro, um advogado de 25 anos. Os dez mandados judiciais foram deferidos pela Unidade Judiciária de crimes de organização criminosa da capital e cerca de 60 policiais participaram da operação. O nome da operação Protetor está relacionado à necessidade de proteger policiais de ameaças contra a vida dos servidores, sendo necessária a integração das polícias para combater esse tipo de crime.
*Fim da Linha
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