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10 maio 2024

Papa Francisco doa mais de R$ 500 mil às vítimas das chuvas no RS

O Papa Francisco doou 100 mil euros (cerca de R$ 550 mil) para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. A informação foi confirmada nesta quinta-feira (9) pelo arcebispo de Porto Alegre, Jaime Spengler.

“Fomos informados pela Nunciatura Apostólica de que o Santo Padre destinou um valor substancial, por meio da Esmolaria Apostólica, para auxílio dos desabrigados. Este valor foi em torno de 100 mil euros e será repassado para a Regional Sul 3 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, que abrange todo o Rio Grande do Sul, para ajudar no que for possível”, disse Spengler ao Vatican News.

A Esmolaria Apostólica funciona como o departamento da Santa Sé que tem a função de exercer a caridade para os pobres em nome do Papa. Segundo o Vatican News, Francisco expressou sua solidariedade aos afetados pelas enchentes no Estado.

No domingo (5), o Papa expressou sua solidariedade pela “população do Estado do Rio Grande do Sul, no Brasil, atingida por grandes inundações, que o senhor acolha os mortos e conforte os familiares e quem teve que abandonar suas casas”.

*Poder 360

19 abril 2024

MOSORÓ/RN: HEMOCENTRO ESTÁ COM NECESSIDADE URGENTE DE SANGUE TIPO 0-

O Hemocentro de Mossoró está com necessidade urgente de doações de sangue do tipo 0-. Segundo Micheline Fernandes, assistente social da unidade, o 0- é doador universal e pode ser utilizado por qualquer pessoa que esteja precisando, caso o banco de sangue não tenha o tipo sanguíneo exato dela.

“É um sangue que a gente não pode ficar sem no estoque para urgências e emergências. Portanto, eu peço a você, que for 0-, que compareça ao hemocentro”, pede.

Micheline também reforçou que os demais tipos também são bem vindos e lembra que uma única doação é capaz de salvar até 4 vidas.

O hemocentro de Mossoró de Mossoró está localizado ao lado do Hospital Regional Tarcísio Maia. A unidade funciona de segunda a sexta, de 7h às 18h, e aos sábados, das 7h às 17h.

Segundo Micheline, para doar é preciso ter entre 16 (neste caso, por ser menor de idade, é necessário autorização dos responsáveis) e 60 anos, estar bem alimentado e em boas condições de saúde.

Veja outros critérios abaixo:

19 fevereiro 2024

MOSSORÓ/RN: CASA DO ESTUDANTE PRECISA DE DOAÇÃO DE ALIMENTOS

A Casa do Estudante de Mossoró iniciou uma campanha para arrecadar alimentos.
A direção da unidade informou que qualquer doação é bem-vinda, especialmente de carnes, produto com maior carência.
Quem puder doar, pode se dirigir diretamente ao local, que fica à Rua João Marcelino, nº 400, bairro Santo Antônio, ao lado do Sesc.
A estrutura abriga estudantes de diversos locais do país, que chegam a Mossoró para cursos universitários, profissionalizantes ou para escolas de níveis médio ou fundamental.
O telefone para contato é o (84) 9 8185-7573.

27 setembro 2022

Dia da doação de órgãos: Sesap destaca necessidade de ampliação dos números

O dia 27 de setembro marca o Dia Nacional da Doação de Órgãos. Nesta data, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) realizou uma ação especial no hall do prédio-sede, dentro da programação do Setembro Verde, para reforçar a importância dos doadores e famílias firmarem seu compromisso com a possibilidade de salvar vidas.

Ao longo de 2022, a Central Estadual de Transplantes do Rio Grande do Norte recebeu, apenas no primeiro semestre, o dobro de doações em comparação com o ano anterior. Já foram realizados mais de 100 procedimentos, incluindo o primeiro transplante de coração em dez anos.

Mesmo com os avanços coordenados na captação de órgãos, tendo utilizado transporte aéreo diversas vezes, e a política de educação junto aos serviços de saúde, ainda são mais de 800 pessoas que aguardam na fila pelo transplante de algum órgão, como rins, córneas, medula e coração no estado.

Neste primeiro semestre de 2022 foram realizados 27 transplantes de rins no estado, 82 de córnea, 70 de medula óssea, três de pele e um de coração.

*BG

04 setembro 2022

NATAL-RN: Família doa corpos de pai, mãe, tia e irmão para laboratórios do Estado

Família Martins tem a tradição de doar os corpos dos parentes para a ciência. Na foto, estão Elodea Martins, seus irmãos e a tia Odete de Deus
A família, que é do Rio Grande do Sul, doou, ao todo, quatro corpos para laboratórios de anatomia do Estado. O primeiro foi Sidney Antônio Martins, que faleceu aos 72 anos de infarto fulminante em 2000. Elodea Martins, sua filha, o descreve como uma pessoa independente, daquelas que dizia e fazia. “Para morrer basta estar vivo” era o que falava. Para ele, a morte fazia parte do processo natural da própria vida. O encerramento de um ciclo, não necessariamente o fim. Não pode ser o fim quando sua matéria tem continuidade nesse plano. Papel fundamental para algo oposto à própria o morte, o avanço.

A ideia de doar seu corpo foi de um dos seus filhos, Rodnei Martins. Ele entrou em contato com uma a técnica em anatomia e necrópsia, Josefa Bento, com quem tinha amizade, para saber mais sobre o processo de doação. Depois disso, assinou os papéis e doou. Na época, Elodea morava com os dois filhos e seu irmão vivia com os pais, pois era solteiro. Ela não se opôs à iniciativa, concordou de pronto. Além disso, o falecimento foi repentino, não houve tempo para planejar.

Quando Sidney Martins faleceu, algumas pessoas estranharam a decisão de doar o corpo. Houve questionamentos, críticas de amigos, conhecidos e familiares. A principal queixa era a falta de um funeral. A necessidade de ver o ente querido pela última vez e ter a certeza que seu papel foi cumprido era uma das reivindicações. Mesmo assim, a família continuou com o processo e o cadáver foi cedido para a Universidade Federal do RN.

“Uns aceitam, outros não, uns ficam pensando. Então, é assim. Cada um tem um jeito de ser, uma forma de pensar”, diz a filha. Ela lembra de dizer aos críticos que gostaria que todos também procurassem saber mais para serem doadores. “Foi feita a doação do corpo e eu gostaria que todos fizessem isso para a ajudar”, completa Elodea Martins.

Após a doação do cadáver do pai, foi a vez da mãe, Liane Ruth Martins, que faleceu aos 81, em 2012. Ela tinha doença de Parkinson e transtorno bipolar. Segundo Elodea, sua mãe era uma pessoa carinhosa, dona de casa. Viveu em uma época em que a mulher devia se dedicar única e exclusivamente a família, aos deveres do lar. O processo de doação do seu corpo foi mais tranquilo, as pessoas já tinham se acostumado com a ideia.

Além disso, a família inteira já tinha assinado o termo para doar os corpos após o falecimento de Sidney. Mãe e filhos assinaram e autenticaram em cartório a declaração para serem doadores. Algo como um último desejo. O destino final da matéria que antes iria se decompor na terra, mas que ganhara um outro propósito desde então.

Elodea, que é artesã, conta que, pouco depois da morte do seu pai, a mãe comentou que tinha gostado do processo de doação. “É melhor estudar em um corpo humano do que em bonecos”, disse Liane, na época. Desde então, já expressava a importância de doar o corpo, mesmo que poucas pessoas doassem ou falassem sobre isso há alguns anos. “Um boneco não é a mesma coisa do que foi um corpo”, completa a filha, repetindo as palavras de sua mãe.

Uma das pessoas que criticaram a primeira doação feita foi Odete de Deus Martins, irmã de Sidney. Ela faleceu já em 2015, aos 83 anos. Tinha Alzheimer e sua sobrinha foi sua guardiã nos últimos dias de vida. Ao longo dos anos, Elodea explicou o processo de doação de corpos e ela já aceitava a ideia. Embora não tivesse assinado o termo em vida, seu corpo também foi doado para a Universidade Federal e continua lá até hoje.

A ultima doação aconteceu em 2017, há apenas cinco anos. O corpo de Rodnei, que faleceu aos 57 anos, foi doado para a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), no campus de Mossoró. Na época, a UFRN não aceitou o cadáver, que tinha passado por uma autópsia. Então ele foi cedido para a universidade estadual. Sua irmã não sabe dizer se corpo também continua lá até hoje.

Elodea Martins fala que é importante atribuir um outro propósito à matéria, que não tem serventia depois da morte, segundo suas palavras. “Depois que morre, a matéria, como dizem, vai para a terra comer”, afirma. Para ela, essa é uma maneira de ajudar os estudantes que precisam desenvolver pesquisas e técnicas na Universidade e instituições de pesquisa.

Ela conta, também, que algumas pessoas até mudam de ideia com relação a doação de corpos, outros acham curioso. ”Até já me pediram a xerox do documento para doação do corpo”, comenta. Depende do ponto de vista, cada um tem uma ideia diferente, que pode ou não aproximar a pessoa do assunto, sem tabu ou medo.

“O corpo é só matéria”, diz Elodea


Elodea Martins tem 67 anos e já tem o termo assinado para ser doadora. Ela é graduada em letras português e inglês pela UFRN e conta que sua crença é uma das principais motivadoras. Para ela, que hoje é artesã, o que importa é o espírito. Após a morte, o corpo não tem serventia, portanto, pode ser usado para auxiliar o ensino. “O corpo é simplesmente uma matéria, que vem, que evolui, e assim sucessivamente. Encarna e desencarna”, declara.
Adriano Abreu
Laboratório da UFRN precisa de doação de corpos. Família Martins é uma das principais doadoras
Em geral, seu núcleo familiar mais próximo já era orientado nessa doutrina sob influencia do avô paterno. Seu pai, que falava com certo desapego, também levava em vida certos ensinamentos do espiritismo. “O corpo vai se decompor e o espírito continua. A gente tem essa crença de que o espírito continua, é imortal”, completa.

A artesã expressa seu desejo espontaneamente. “Eu já falei que, no dia que eu me for, que eu desencarnar, o meu corpo vai para a Universidade”, declara. Ela conta que encara a morte de maneira natural. Cresceu ouvindo o pai dizer, entre outras coisas: “Morreu porque estava vivo” e é assim que leva mesmo, uma parte necessária do processo. Imprescindível para evoluir, segundo sua crença. É desencarnar e só.

Embora haja desapego, ela não deixa de sentir falta de seus familiares. “Claro que a gente sente, que a gente fica triste”, comenta. “Até hoje sinto muita falta dele, da minha mãe, da minha tia, do meu irmão”, completa. Mesmo assim, se apega aos momentos que foram vividos, as experiências que tiveram juntos. Isso que importa. “De uma certa forma, há até um conforto. A gente guarda o que foi, o que viveu, as coisas boas”, finaliza.

Elodea perdeu seu avô paterno quando tinha quatro anos e conta que também sente sua falta, apesar do tempo. Aos 14, perdeu seu avô materno e, em seguida, uma das avós. De acordo com ela, a morte deles ajudou a enxergar todas as etapas da vida de maneira simples e natural, incluindo a mais difícil delas. “Sempre a morte esteve muito perto de mim, então eu consigo enxergar de forma natural. É a coisa mais certa da vida”, afirma.

O professor e vice-diretor do Centro de Biociências da UFRN, Expedito Silva, conta que esse é um caso curioso. Contudo, o que afasta as pessoas dessa realidade é a falta de informações. “Tudo é uma questão de informação. Na hora que a gente se informa, a gente começa a quebrar certas barreiras”, afirma. “Quando a família entender o programa e sentir que o que a gente faz é uma coisa séria, como a gente trata nossos doadores aqui, a gente vai quebrando esse gelo devagarinho”, completa.

Ao falar sobre a Família Martins, a técnica Josefa até brinca, diz que Elodea sempre vai para as cerimônias. Numa das vezes até chegou a falar com os estudantes. Incentivou a doação e endossou a importância de ceder o corpo para essa finalidade. “Acho que isso também colaborou para eles abrirem mais a mente, de repente. Foi muito boa a cerimônia e eu ter falado com os próprios alunos”, conta.

Hoje mora em Rio das Ostras, no estado do Rio de Janeiro. Ela tem outro filho, que reside em Natal. Não encara a vida de forma pesada, apesar de já ter vivido muito. Pelo contrário, firmada na sua crença, ela sabe que a morte não é o fim. Nesse caso, nem para o corpo. A história da sua família pode até ser curiosa, um tanto incomum, mas é única. A forma de encontrar sentidos até no que muitos chamam “o fim da linha”.

*Tribuna do Norte

26 dezembro 2021

CANGUARETAMA-RN: PREFEITURA DISTRIBUI MIL CESTAS BÁSICAS NO NATAL

A Prefeitura de Canguaretama realizou na quinta (23) e sexta-feira (24) as entregas de cestas básicas natalinas a moradores do município residentes no Centro, Barra do Cunhaú, Outeiro, Catu da Estrada e Aldeia Indígena Catu dos Eleotérios.

Neste ano, o benefício realizado pela gestão do prefeito interino Wilsinho (PTB) contemplou um total de 5.000 famílias de baixa renda e/ou situação de vulnerabilidade.

“Gratidão a Deus por nos permitir realizar essa ação e feliz por poder de dias que ficarão marcados na minha vida e serão inesquecíveis. Cerca de cinco mil famílias passarão o Natal com o alimento na mesa. O nosso povo merece”, disse o prefeito Wilsinho Ribeiro.

03 outubro 2021

MOSSORÓ-RN: ACONTECE HOJE A QUINTA CAPTAÇÃO DE ÓRGÃOS SOMENTE EM 2021.

Avião do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, foi disponibilizado mais uma vez, para transportar órgãos.
A doação ocorreu na manhã deste domingo 03 outubro de 2021. Doador de 53 anos, morreu vítima de uma AVC. Rins irá para Recife, já as córneas e fígado ficará em Natal. Um avião do Governo do Pernambuco irá se descolar até a capital Potiguar, para levar os rins.
Essa foi a quinta captação de órgãos em Mossoró, que vem se destacando nesse cenário de salvar vidas.

22 maio 2020

HEMOCENTRO DE MOSSORÓ: PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA PÚBLICA SE UNEM EM CAMPANHA DE DOAÇÃO DE SANGUE

Nesse momento de dificuldades mais do que nunca precisamos de ações de solidariedade, ainda mais quando nosso Hemocentro se encontra com estoque em colapso e comprometendo o salvamento de muitas vidas. Pensando nisso a Associação de Praças da Polícia Militar de Mossoró convida policiais, bombeiros, guardas e demais operadores da segurança pública e privada a participarem da campanha de doação de sangue coletiva (qualquer tipo sanguíneo).
Para fazer a doação basta que o interessado apresente RG e cartão do SUS. Ele deve estar saudável, bem alimentado e ter entre 18 e 60 anos. Gestantes não podem realizar a doação de sangue, nem pessoas que utilizam medicamentos controlados. O Hemocentro funciona ao lado do Hospital Tarcísio Maia e devido às restrições de controle epidemiológico é necessário agendar o atendimento no número 986313640 (Whatsapp) de segunda a sábado das 07 às 18hs.
Você é a esperança de muitos. Sua doação pode salvar até quatro vidas. Participe!!!

16 abril 2020

APODI-RN: COEVAP AGRADECE PELA DOAÇÃO DE ALIMENTOS

A COEVAP - Comunidade Evangélica Apodiense foi uma das instituições que recebeu alimentos do XandAvião para doação a famílias carentes do município de Apodi. Os alimentos foram distribuídos com mais de 8 Igrejas evangélicas de Apodi que ficarão com a responsabilidade de repassar os alimentos a famílias necessitadas. Serão mais de 50 famílias beneficiadas. A COEVAP agradece a XandAvião, a Secretaria de Assistência Social de Apodi, e a todos os envolvidos. Deus abençoe. Pastor Arcleudson Ramalho, presidente da COEVAP.