O requerimento foi realizado no início do mês de julho. O processo foi submetido e analisado pela Polícia Federal do Rio de Janeiro. A reportagem apurou que, na solicitação, Carlos Bolsonaro justificou a necessidade do porte por ter um cargo na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro e por ser filho do ex-presidente.
Se o porte fosse renovado, a autorização – que já havia sido concedida uma vez – seria válida por mais 5 anos. O pedido, no entanto, foi rejeitado nesta sexta-feira (21).
A direção da PF no Rio de Janeiro, entendeu que não foram comprovadas ameaças ou riscos específicos sobre o cargo público exercido por Carlos Bolsonaro que justificassem a concessão excepcional do porte.
O filho do ex-presidente pode recorrer da decisão. A CNN tenta contato com a equipe do vereador e aguarda retorno.
*Jair Sampaio