Foto: Stefan Jeremiah/Reuters |
A pandemia do novo coronavírus chegou nesta quinta-feira, 2, à marca de 1 milhão de pessoas infectadas e já tirou a vida de mais de 51 mil. O surto que começou na província chinesa de Hubei e foi declarado pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS) após se disseminar para 181 países e regiões. Os mais impactados – Estados Unidos, Itália, Espanha, China e Alemanha – adotaram mudanças drásticas nos seus modos de vida – do trabalho à religiosidade.
Na noite desta quinta-feira, os EUA registraram 1.169 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, segundo contagem de referência realizada pela Universidade Johns Hopkins, atingindo o recorde de mortes mundiais em um único dia desde que a pandemia começou.
O presidente americano, Donald Trump, falou em possivelmente 100 mil mortes no país – mais que a soma das Guerras da Coreia e do Vietnã. A chanceler alemã, Angela Merkel, fez seu primeiro pronunciamento televisivo à nação em 14 anos de mandato, pedindo calma, solidariedade e união da maior potência econômica europeia frente ao “maior desafio desde a 2ª Guerra”.
*ESTADÃO CONTEÚDO/BG
Na noite desta quinta-feira, os EUA registraram 1.169 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, segundo contagem de referência realizada pela Universidade Johns Hopkins, atingindo o recorde de mortes mundiais em um único dia desde que a pandemia começou.
O presidente americano, Donald Trump, falou em possivelmente 100 mil mortes no país – mais que a soma das Guerras da Coreia e do Vietnã. A chanceler alemã, Angela Merkel, fez seu primeiro pronunciamento televisivo à nação em 14 anos de mandato, pedindo calma, solidariedade e união da maior potência econômica europeia frente ao “maior desafio desde a 2ª Guerra”.
*ESTADÃO CONTEÚDO/BG
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