Foto: Alaa Kanaan/Reuters |
Ainda não se sabe o que causou as chamas, segundo uma fonte das Forças Armadas do Líbano. Até o momento, não há informações sobre mortos e feridos, mas muitos moradores deixaram a cidade quando souberam do incidente.
O fogo irrompeu na zona franca do porto, criando uma enorme coluna de fumaça sobre a cidade. O Exército libanês disse em sua conta no Twitter que estão sendo realizadas operações para extinguir as chamas.
“Sou obrigado a tirá-los de Beirute, da fumaça e do fogo que estão acontecendo no porto de novo”, afirmou Majed Hassanein, de 49 anos, que saiu da área com a mulher e dois filhos em um carro.
Imagens de emissoras de TV locais mostravam bombeiros tentando apagar as chamas no porto, onde armazéns foram destruídos pela explosão de 4 de agosto. Ela foi causada por um grande estoque de nitrato de amônio que era mantido em más condições no local por anos.
O Líbano passa por uma profunda crise econômica, considerada a maior ameaça à estabilidade do país desde a guerra civil que durou de 1975 a 1990.
Marinha do Brasil
Em nota, a Marinha do Brasil informou que “a Fragata ‘Independe^ncia’, Navio-Capita^nia da Forc¸a-Tarefa Mari´tima da Forc¸a Interina das Nac¸o~es Unidas no Li´bano (FTM-UNIFIL), encontra-se operando no mar, em a´rea distante do local” do incêndio. “Todos os tripulantes do navio, componentes brasileiros do Estado-Maior da FTM-UNIFIL e pessoal de apoio em terra passam bem.”
*REUTERS/Jair Sampaio
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