Bia Souza saiu à frente na luta após aplicar waza-ari contra a israelense e garantiu o primeiro ponto do combate. A brasileira começou bem e ditava o jogo do embate. Beatriz seguiu tentando o ataque contra a adversária, mas Hershko se defendia bem. A brasileira segurou bem até o final, e garantiu a medalha de ouro.
Trajetória até o ouro
A brasileira número 5 do mundo entrou direto nas oitavas de final e venceu a nicaraguense Izayana Marenco por ippon, a sul-coreana Kim Hayun por waza-ari, com direito a revisão no vídeo já no golden score, e a francesa Romane Dicko, por ippon por imobilização, até chegar na decisão. Na final, Bia venceu a israelense Raz Hershko após um Waza-ari no tempo regulamentar.
Caçula da família, Beatriz seguiu os passos do pai no judô e conquistou sua primeira medalha aos sete anos. Aos 15, deixou Peruíbe e se mudou para São Paulo, onde conciliou estudos e treinos. A atleta chega em Paris com status de medalhista de bronze no Pan de Santiago e eleita a melhor judoca de 2023 pelo COB.
Em Tóquio-2020, Bia perdeu a vaga para Maria Suelen Altheman, que hoje é sua treinadora no Pinheiros. A ausência a fez treinar mais forte para chegar, aos 26 anos, como esperança de medalha em Paris, na sua primeira disputa olímpica.
*Fonte: Metrópoles
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