As exportações do estado somaram US$ 84,5 milhões, enquanto as importações atingiram US$ 46,7 milhões, representando um saldo positivo no comércio exterior do estado de US$ 37,8 milhões.
Entre os principais produtos exportados, os óleos combustíveis lideraram com US$ 27,4 milhões, seguidos por melões frescos US$ 21,7 milhões e melancias frescas US$ 11,7 milhões, reafirmando a importância da fruticultura para a balança comercial potiguar.
No campo das importações, destacaram-se as compras de outras gasolinas (exceto para aviação), com um montante de US$ 6,6 milhões, seguidas pelo trigo e misturas de trigo com centeio US$ 6,3 milhões e óleo diesel US$ 6,1 milhões.
Além disso, a aquisição de células fotovoltaicas no valor de US$ 3,8 milhões, demonstra a crescente relevância da energia renovável na economia estadual. As caldeiras aquatubulares com produção de vapor também aparecem nas importações, somando US$ 2,4 milhões.
Os principais destinos das exportações potiguares foram o Panamá, os Países Baixos, Espanha, Estados Unidos e o Reino Unido. Juntos, esses mercados representaram 89% do valor total exportado pelo estado, evidenciando a forte presença potiguar em mercados internacionais estratégicos.
No que tange às importações, a Rússia liderou como principal fornecedora do Rio Grande do Norte, com um volume de US$ 12,8 milhões com outras gasolinas, seguida pela China e Argentina.
Os Estados Unidos e a Espanha também figuram entre os principais fornecedores, com valores de US$ 6,1 milhões e US$ 2,3 milhões, respectivamente. Juntos, esses mercados foram responsáveis por 85,6% do total importado pelo estado.
*Saulo Vale
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