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10 outubro 2024

Candidato não recebe votos e diz que número foi registrado errado: “eu tirei 162 votos”

O candidato a vereador de Apodi, município do Rio Grande do Norte, Edivan Mendes Fernandes, conhecido como Vanvan da Chapada (PSD), acusa que o número correspondente a sua candidatura foi registrado errado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), pelo partido. Com isso, Vanvan não obteve nenhum voto e não foi eleito na cidade.

De acordo com o candidato, na agenda em que ele anotava os nomes das pessoas que iriam votar nele, constava mais de 100 votos. “Eu puxei lá na agenda e eu tirei 162 votos. E eles agoram foram para a legenda do partido”, disse.

Ao ser questionado pelo seu amigo Wilson Jaramataia, que também era candidato, Vanvan disse que quando foi registrar no partido, até anotou o número que ele queria, que era 55888, mas o partido cadastrou como 55999.

Vanvan da Chapada passou toda a campanha divulgando o número 55888, inclusive o matérial gráfico continha este número. Ele afirma que quando foi votar, não percebeu que a foto e o nome dele não apareceram, mas horas depois, recebeu mensagem de colegas afirmando que não haviam visto.

*Tribuna do Norte

29 agosto 2022

APODI: QUEM É GILVAN ALVES?

José Gilvan Alves
nasceu em 22 agosto de 1969 na cidade de Apodi (RN), onde mora e vive até hoje.

Gilvan sempre estudou em escolas públicas. Na infância e adolescência ele passou pela Escola Municipal Félix Eufrásio de Lima, Escola Estadual Professor Gerson Lopes e Escola Estadual Professor Antônio Dantas.

Após concluir o ensino médio, ele fez duas faculdades. Na Universidade Estadual do Rio Grande do Norte – UERN, formou-se em Ciências Contábeis; e na Faculdade Master Christi, concluiu Direito.

Esforçado, Gilvan foi agricultor, auxiliar de escritório, bolsista no Banco do Nordeste e estagiário no Banco do Brasil até se tornar servidor público concursado na Secretaria de Educação do Estado do RN. Mais tarde, passou em outro concurso para o Tribunal de Justiça do RN.

Além disso, ele também é empreendedor, contador e uma pessoa altamente ativa tanto no empreendedorismo quanto nos movimentos sociais, acumulando experiência em contabilidade comercial, industrial e serviços e na contabilidade gerencial.

Também foi Presidente da CDL de Apodi, da FUNDEVAP (Fundação para o Desenvolvimento do Vale do Apodi) e participou de movimentos estudantis (foi líder de classe por diversas vezes).

Na vida social, foi venerável da Loja Maçônica Vale do Apodi por dois mandatos. Membro fundador e duas vezes Mestre conselheiro do Capítulo Príncipe Vale do Apodi da Ordem Demolay e exerceu a função de Juiz no Egrério Tribunal Eleitoral Maçônico do Grande Oriente do Rio Grande do Norte (GORN). Atualmente é Conselheiro do GORN.

Em 2016, já com a vida profissional consolidada, Gilvan decidiu entrar na política, elegendo-se vereador de Apodi. Já em 2018, começou a planejar voos mais altos e concorreu a deputado federal, obtendo excelente votação, sendo o 23º candidato mais votado para deputado federal do RN, com 11.400 votos.

Em 2020, Gilvan reelegeu-se vereador de Apodi e a vitória o credenciou a novamente tentar a Câmara Federal.

Em 2022, Gilvan é pré-candidato a deputado federal pelo Partido Solidariedade.

26 agosto 2022

“Minha vice tem processo e meu suplente não vale o que o gato enterra”, diz Styvenson

“Eu sabia de tudo. É improbidade”, declarou o candidato do Podemos ao governo do Rio Grande do Norte, o senador Styvenson Valentim ao comentar nesta quarta-feira 24, sobre o processo que sua companheira de chapa, Francisca Henrique (Podemos), responde na Justiça. Ela é ré por improbidade administrativa por atos da época em ocupava o cargo de secretária de Educação de Parnamirim. A denúncia foi feita pelo Ministério Público.

De acordo com Styvenson “dentro do quadro (do Podemos), eu tinha opções. Eu tinha que avaliar as opções. Dona Francisca foi secretária de Educação de Parnamirim. Dizem que não tem um gestor que não saia com processo. Eu vou me proteger para não ter, caso chegue a governador do Estado. Isso não afeta o caráter dela não. Se ela estivesse condenada, estaria inelegível”, defendeu.

O senador admitiu que já sabia da ação antes de indicar Francisca Henrique como sua vice-governadora, mas que isso não macula o caráter da candidata. Styvenson afirmou que, apesar de responder a processo, ela ainda não foi condenada, diferente de outros políticos. Ele citou como exemplo o candidato do Partido dos Trabalhadores (PT) à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, que foi condenado e preso na Operação Lava Jato e depois foi solto porque as sentenças foram anuladas.

“Quantos agora devem estar cheios de processo no rabo e ninguém diz nada? Agora eu não tenho não. Quem achar eu pago por cada processo”, desafiou o candidato.

Durante a entrevista à Rádio 98 FM Natal, Styvenson Valentim falou ainda sobre seu 1º suplente no Senado Federal, Alisson Taveira (Podemos), que deverá assumir o mandato de senador caso Styvenson seja eleito para o governador do Estado.

“Não tenho experiência política. Confirmo. Não tenho. Minha vice tem processo, meu suplente não vale o que o gato enterra. Eu vivo dizendo. Eu digo a verdade, pô. Não estou mentindo para depois você não ficar arrependido. Investiga a minha vida e a dos outros. Tenha certeza do que você for fazer”, enfatizou o candidato do Podemos.

Em junho, Alisson Taveira, que é advogado, foi preso pela Polícia Rodoviária Federal durante uma blitz. Contra ele havia um mandado de prisão em aberto e não cumprido desde o dia 30 de novembro do ano passado, deferido pela Justiça Estadual da Paraíba. O motivo foi não pagamento de pensão alimentícia.

*AGORA RN