O tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), prestará novo depoimento à Polícia Federal (PF), nesta segunda-feira (11/3).
O militar será ouvido no inquérito que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado.
No início do mês, os investigadores tomaram o depoimento do general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, que falou por mais de sete horas. Outros ex-chefes de forças militares também foram ouvidos. Durante o depoimento, Freire Gomes disse ter participado de reuniões sobre a elaboração da chamada “minuta do golpe”.
O objetivo da PF é confrontar as informações de Cid com declarações dadas pelos comandantes.
A PF deflagrou em 8 de janeiro a Operação Tempus Veritatis contra organização que atuou em suposta tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito. Na ocasião, foram cumpridos 33 mandados de busca e apreensão, quatro de prisão preventiva e 48 medidas cautelares.
*Metrópoles
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11 março 2024
22 fevereiro 2024
Bolsonaro mantém silêncio em depoimento à PF sobre tentativa de golpe
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ficou em silêncio, na tarde desta quinta-feira (22/2), em depoimento à Polícia Federal, que apura informações relacionadas às suspeitas de que uma organização criminosa trabalhava para promover um golpe de Estado no país, em 2022, ano eleitoral.
Além dele, outra 22 pessoas são ouvidas ao mesmo tempo, em Brasília e outras parte do país. As oitivas são realizadas ao mesmo tempo, em salas separadas, a fim de evitar que os investigados combinem versões.
O ex-presidente chegou à PF, na capital federal, no início da tarde e ficou apenas alguns minutos no local. Ele ficou em silêncio, conforme já tinha antecipado sua defesa. A defesa, inclusive, disse que Bolsonaro jamais foi simpático a qualquer ideia de golpe.
“Esse silêncio não é só o uso constitucional do silêncio, mas uma estratégia baseada no fato de que a defesa não teve acesso a todos os elementos os quais estão sendo imputados pela prática de certos delitos”, disse o advogado Paulo Bueno, que representa Bolsonaro.
“O presidente não teme nada porque não fez nada”, disse o também advogado Fabio Wajgarten sobre a possibilidade de os militares não ficarem em silencio durante os depoimentos desta quinta.
*Informações Metrópoles/Difusora de Mossoró
Além dele, outra 22 pessoas são ouvidas ao mesmo tempo, em Brasília e outras parte do país. As oitivas são realizadas ao mesmo tempo, em salas separadas, a fim de evitar que os investigados combinem versões.
O ex-presidente chegou à PF, na capital federal, no início da tarde e ficou apenas alguns minutos no local. Ele ficou em silêncio, conforme já tinha antecipado sua defesa. A defesa, inclusive, disse que Bolsonaro jamais foi simpático a qualquer ideia de golpe.
“Esse silêncio não é só o uso constitucional do silêncio, mas uma estratégia baseada no fato de que a defesa não teve acesso a todos os elementos os quais estão sendo imputados pela prática de certos delitos”, disse o advogado Paulo Bueno, que representa Bolsonaro.
“O presidente não teme nada porque não fez nada”, disse o também advogado Fabio Wajgarten sobre a possibilidade de os militares não ficarem em silencio durante os depoimentos desta quinta.
*Informações Metrópoles/Difusora de Mossoró
05 junho 2023
Ex-deputado Deltan presta depoimento à PF
O Deltan Dallagnol prestou depoimento hoje à Polícia Federal por videoconferência. A oitiva durou cerca de 1h30, e o deputado cassado respondeu a todas as perguntas feitas pela PF, afirmou a assessoria dele, por meio de nota.
“No entanto, reforçamos que o advogado de Deltan, Dr. Leandro Rosa, deverá solicitar, em nome da transparência e do interesse público, o levantamento do sigilo ainda nesta semana, em razão de não haver, no entendimento da defesa, qualquer razão legal para que o inquérito tramite em sigilo, já que os fatos são relacionados a falas públicas de Deltan como deputado”, acrescentou.
Na semana passada, Deltan foi informado que passou a ser investigado por causa de uma “entrevista que fez como parlamentar, com relação a fatos relacionados à sua atividade, exercendo seu direito e protegido por sua imunidade sobre opiniões e palavras”.
Recentemente, ele afirmou à Folha de S. Paulo que a decisão do TSE de cassá-lo por unanimidade foi “combinada” e que o relator do caso na corte, Benedito Gonçalves, entregou sua cabeça “em troca da perspectiva de fortalecer a sua candidatura ao Supremo”.
*O Antagonista
“No entanto, reforçamos que o advogado de Deltan, Dr. Leandro Rosa, deverá solicitar, em nome da transparência e do interesse público, o levantamento do sigilo ainda nesta semana, em razão de não haver, no entendimento da defesa, qualquer razão legal para que o inquérito tramite em sigilo, já que os fatos são relacionados a falas públicas de Deltan como deputado”, acrescentou.
Na semana passada, Deltan foi informado que passou a ser investigado por causa de uma “entrevista que fez como parlamentar, com relação a fatos relacionados à sua atividade, exercendo seu direito e protegido por sua imunidade sobre opiniões e palavras”.
Recentemente, ele afirmou à Folha de S. Paulo que a decisão do TSE de cassá-lo por unanimidade foi “combinada” e que o relator do caso na corte, Benedito Gonçalves, entregou sua cabeça “em troca da perspectiva de fortalecer a sua candidatura ao Supremo”.
*O Antagonista
16 maio 2023
Bolsonaro vai depor à PF nesta terça e dizer que não se vacinou contra a Covid-19
O ex-presidente Jair Bolsonaro vai depor à Polícia Federal (PF) às 13h desta terça-feira (16) e afirmar que não se vacinou contra a Covid-19 nem participou do esquema de fraude no cartão de vacinação no Ministério da Saúde.
O depoimento se dá no âmbito da operação Venire, que investiga a atuação de uma associação criminosa que inseria dados falsos de vacinação nos sistemas públicos. Bolsonaro deveria ter esclarecido à PF no dia 3, data da ação, mas não o fez por falta de acesso aos autos do inquérito.
O ex-presidente teve sua casa, localizada em Brasília, alvo de busca e apreensão por parte da PF. Ele criticou a medida. “Não há dúvida que eu chamo de ‘operação para te esculachar’. Podiam perguntar sobre vacina, cartão, eu responderia sem problema nenhum. Agora uma pressão enorme, 24 horas por dia, o dia todo, desde antes de assumir a Presidência até agora. Não sei quando isso vai acabar”, disse.
Bolsonaro chegou a dizer que sentiu “constrangimento” por parte dos policiais federais que trabalharam na operação. “Abri a porta, convidei para entrar e fui tratado muito bem. Em nenhum momento houve exagero, voz mais alta, falta de educação, muito pelo contrário. Acredito até que eu senti constrangimento em alguns policiais federais. Foram corteses comigo”, relatou.
*R7
O depoimento se dá no âmbito da operação Venire, que investiga a atuação de uma associação criminosa que inseria dados falsos de vacinação nos sistemas públicos. Bolsonaro deveria ter esclarecido à PF no dia 3, data da ação, mas não o fez por falta de acesso aos autos do inquérito.
O ex-presidente teve sua casa, localizada em Brasília, alvo de busca e apreensão por parte da PF. Ele criticou a medida. “Não há dúvida que eu chamo de ‘operação para te esculachar’. Podiam perguntar sobre vacina, cartão, eu responderia sem problema nenhum. Agora uma pressão enorme, 24 horas por dia, o dia todo, desde antes de assumir a Presidência até agora. Não sei quando isso vai acabar”, disse.
Bolsonaro chegou a dizer que sentiu “constrangimento” por parte dos policiais federais que trabalharam na operação. “Abri a porta, convidei para entrar e fui tratado muito bem. Em nenhum momento houve exagero, voz mais alta, falta de educação, muito pelo contrário. Acredito até que eu senti constrangimento em alguns policiais federais. Foram corteses comigo”, relatou.
*R7
08 maio 2023
Anderson Torres deixa a Polícia Federal após depoimento sobre operações da PRF nas eleições
O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Anderson Torres prestou depoimento à Polícia Federal (PF) nesta segunda-feira (8), deixando a corporação por volta das 17h. Ele foi ouvido sobre as blitze feitas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) no segundo turno das eleições de 2022.
Torres chegou à sede da PF escoltado pela Polícia Militar, sendo que a oitiva estava marcada para 14h30. O depoimento anterior foi cancelado a pedido da defesa, que apresentou laudo psiquiátrico de Torres com informações de que ele não teria condições de comparecer.
Entenda o depoimento
São apuradas supostas blitz em estados e cidades onde Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tinha mais vantagem pelas pesquisas eleitorais e votos do primeiro turno. Na época, Torres era ministro da Justiça de Jair Bolsonaro (PL). No cargo, a PRF e a PF estavam subordinadas a ele.
Moraes mandou oficiar a direção do batalhão da Polícia Militar onde Torres está preso para que providencie “as condições necessárias para a realização de sua oitiva, inclusive mediante escolta policial para o deslocamento”.
Torres dará o depoimento na condição de declarante, ou seja, ele ainda não é investigado formalmente no caso. Será assegurado e ele o “direito ao silêncio e a garantia de não autoincriminação, se instado a responder a perguntas cujas respostas possam resultar em seu prejuízo”, segundo Moraes.
Segundo apurou a CNN, Anderson Torres não ficará calado e responderá a todas às perguntas feitas pelos investigadores.
O ex-ministro está preso desde 14 de janeiro por suposta omissão nos atos de 8 de janeiro. A prisão foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes. O magistrado é relator na Corte das investigações sobre os ataques.
*CNN/Jair Sampaio
Torres chegou à sede da PF escoltado pela Polícia Militar, sendo que a oitiva estava marcada para 14h30. O depoimento anterior foi cancelado a pedido da defesa, que apresentou laudo psiquiátrico de Torres com informações de que ele não teria condições de comparecer.
Entenda o depoimento
São apuradas supostas blitz em estados e cidades onde Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tinha mais vantagem pelas pesquisas eleitorais e votos do primeiro turno. Na época, Torres era ministro da Justiça de Jair Bolsonaro (PL). No cargo, a PRF e a PF estavam subordinadas a ele.
Moraes mandou oficiar a direção do batalhão da Polícia Militar onde Torres está preso para que providencie “as condições necessárias para a realização de sua oitiva, inclusive mediante escolta policial para o deslocamento”.
Torres dará o depoimento na condição de declarante, ou seja, ele ainda não é investigado formalmente no caso. Será assegurado e ele o “direito ao silêncio e a garantia de não autoincriminação, se instado a responder a perguntas cujas respostas possam resultar em seu prejuízo”, segundo Moraes.
Segundo apurou a CNN, Anderson Torres não ficará calado e responderá a todas às perguntas feitas pelos investigadores.
O ex-ministro está preso desde 14 de janeiro por suposta omissão nos atos de 8 de janeiro. A prisão foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes. O magistrado é relator na Corte das investigações sobre os ataques.
*CNN/Jair Sampaio
26 abril 2023
Bolsonaro deve depor à PF nesta quarta-feira (26) sobre atos de 8 de janeiro
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) presta depoimento à Polícia Federal nesta quarta-feira (26) sobre os atos de vandalismo registrados em Brasília em 8 de janeiro, quando o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) foram invadidos e depredados por extremistas.
O nome de Bolsonaro foi incluído em um inquérito no STF sobre os episódios de violência por decisão do relator do processo, o ministro Alexandre de Moraes.
O magistrado concordou em investigar o ex-presidente a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), que viu indícios de incitação pública à prática de crime por parte de Bolsonaro quando ele publicou um vídeo nas redes sociais, poucos dias após o 8 de janeiro, questionando o resultado das eleições presidenciais de 2022.
A defesa de Bolsonaro garante que ele jamais teve qualquer relação ou participação com os atos extremistas.
*R7
O nome de Bolsonaro foi incluído em um inquérito no STF sobre os episódios de violência por decisão do relator do processo, o ministro Alexandre de Moraes.
O magistrado concordou em investigar o ex-presidente a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), que viu indícios de incitação pública à prática de crime por parte de Bolsonaro quando ele publicou um vídeo nas redes sociais, poucos dias após o 8 de janeiro, questionando o resultado das eleições presidenciais de 2022.
A defesa de Bolsonaro garante que ele jamais teve qualquer relação ou participação com os atos extremistas.
*R7
21 abril 2023
Ex-ministro do GSI Gonçalves Dias deixa a PF após prestar depoimento sobre 8/1
O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias deixou a sede da Polícia Federal (PF), em Brasília, por volta das 13h30 desta sexta-feira (21). O depoimento durou cerca de quatro horas e meia.
A notícia é da CNN Brasil. Ele prestou depoimento sobre a atuação do órgão durante os atos criminosos do 8 de janeiro, após a CNN revelar imagens exclusivas de Dias no Palácio do Planalto.
O depoimento de Gonçalves Dias acontece por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O general chegou em um carro pelo estacionamento do prédio cerca de 20 minutos antes do horário do depoimento, previsto para começar às 9h.
Na decisão divulgada na quinta-feira (20), Moraes determinou que a PF identifique todos os militares que aparecem nos vídeos e informe se eles já foram ouvidos.
“Caso não tenham sido ouvidos, os depoimentos devem ser realizados em 48 (quarenta e oito) horas”, determinou o ministro.
A notícia é da CNN Brasil. Ele prestou depoimento sobre a atuação do órgão durante os atos criminosos do 8 de janeiro, após a CNN revelar imagens exclusivas de Dias no Palácio do Planalto.
O depoimento de Gonçalves Dias acontece por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O general chegou em um carro pelo estacionamento do prédio cerca de 20 minutos antes do horário do depoimento, previsto para começar às 9h.
Na decisão divulgada na quinta-feira (20), Moraes determinou que a PF identifique todos os militares que aparecem nos vídeos e informe se eles já foram ouvidos.
“Caso não tenham sido ouvidos, os depoimentos devem ser realizados em 48 (quarenta e oito) horas”, determinou o ministro.
05 abril 2023
Bolsonaro afirma que soube das joias após 1 ano, mas não lembra quem o avisou
O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou em depoimento à Polícia Federal que ficou sabendo da existência das joias sauditas milionárias em dezembro de 2022, mais de um ano após elas terem chegado ao país. Bolsonaro disse ainda, segundo sua defesa, que não se lembra de quem o avisou da apreensão das joias pela Receita Federal.
O depoimento de Bolsonaro, na sede da PF em Brasília, durou cerca 3 horas. Ele foi chamado para falar sobre os três conjuntos de joias dados de presente pelo governo da Arábia Saudita a ele e à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
O inquérito da PF apura se o ex-presidente cometeu o crime de peculato ao tentar ficar com as joias, em especial um conjunto, avaliado em R$ 16 milhões, que foi retido pela Receita Federal em outubro de 2021.
Peculato ocorre quando um funcionário público se apropria de dinheiro ou bens dos quais tem posse em razão de seu cargo. A pena varia de 2 a 12 anos de prisão, além do pagamento de multa.
O conjunto retido pela Receita estava na mochila de um assessor do Ministério de Minas e Energia, que voltava com uma comitiva da pasta de uma viagem oficial à Arábia Saudita, em outubro de 2021. O assessor, Marcos Soeiro, tentou passar pela alfândega sem declarar as joias, o que é irregular. Na ocasião, o então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que também estava na comitiva, disse que as joias eram para Michelle.
Outros dois conjuntos de joias conseguiram entrar no país, também sem ser declarados. Após o caso se tornar público, em reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo” em fevereiro deste ano, Bolsonaro foi obrigado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) a devolver para o Estado esses dois conjuntos.
Argumentos do ex-presidente
O ex-presidente disse que a todo momento buscou verificar a regularidade dos procedimentos, das normas aplicadas a esse caso, que tinham a finalidade, segundo ele, de evitar o que classificou de um “vexame diplomático” com a Arábia Saudita.
Bolsonaro disse em depoimento que, na visão dele, se essas joias ficassem perdidas, retidas na Receita Federal, isso poderia chegar aos ouvidos do governo saudita, o que poderia causar constrangimento.
*Fonte: G1/98 FM de Natal
O depoimento de Bolsonaro, na sede da PF em Brasília, durou cerca 3 horas. Ele foi chamado para falar sobre os três conjuntos de joias dados de presente pelo governo da Arábia Saudita a ele e à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
O inquérito da PF apura se o ex-presidente cometeu o crime de peculato ao tentar ficar com as joias, em especial um conjunto, avaliado em R$ 16 milhões, que foi retido pela Receita Federal em outubro de 2021.
Peculato ocorre quando um funcionário público se apropria de dinheiro ou bens dos quais tem posse em razão de seu cargo. A pena varia de 2 a 12 anos de prisão, além do pagamento de multa.
O conjunto retido pela Receita estava na mochila de um assessor do Ministério de Minas e Energia, que voltava com uma comitiva da pasta de uma viagem oficial à Arábia Saudita, em outubro de 2021. O assessor, Marcos Soeiro, tentou passar pela alfândega sem declarar as joias, o que é irregular. Na ocasião, o então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que também estava na comitiva, disse que as joias eram para Michelle.
Outros dois conjuntos de joias conseguiram entrar no país, também sem ser declarados. Após o caso se tornar público, em reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo” em fevereiro deste ano, Bolsonaro foi obrigado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) a devolver para o Estado esses dois conjuntos.
Argumentos do ex-presidente
O ex-presidente disse que a todo momento buscou verificar a regularidade dos procedimentos, das normas aplicadas a esse caso, que tinham a finalidade, segundo ele, de evitar o que classificou de um “vexame diplomático” com a Arábia Saudita.
Bolsonaro disse em depoimento que, na visão dele, se essas joias ficassem perdidas, retidas na Receita Federal, isso poderia chegar aos ouvidos do governo saudita, o que poderia causar constrangimento.
*Fonte: G1/98 FM de Natal
30 março 2023
Bolsonaro chega ao Brasil 6 dias antes de depor na PF e explicar porque não declarou joias recebidas como presidente e ainda escondeu em fazenda de amigo
O ex-presidente Jair Bolsonaro chegou ao Brasil nesta quinta-feira (30) com um compromisso agendado: depor na Polícia Federal, no dia 5 de abril, para falar sobre...diamantes. Bolsonaro disse que vai.
Claro. Não é mais presidente, não interfere mais na Polícia Federal, e cabe aceitar, para doer menos.
Bolsonaro tem que explicar muita coisa mal explicada até agora.
Não pode mais repetir o Lula de mandatos passados, quando dizia que não sabia de nada.
Bolsonaro está cada vez mais parecido com Lula e segue tentando convencer que ‘não sabia de nada’.
Não sabia de nada sobre o conjunto de joias estimado em 16 milhões de reais, mesmo tendo acionado seus assessores por 9 vezes para tentar retirar da Receita Federal sem pagar o imposto devido.
Não sabia de nada sobre a terceira caixa de joias, mesmo já tendo devolvido a segunda.
Que coisa mais mal ajambrada, como se diz por aí...
A caixa de 16 milhões...
A caixa com relógio encravado de diamantes, estimada em 500 mil reais, já devolvida...
A caixa escondida que só agora foi descoberta, também estimada em 500 mil reais, também com muitos diamantes...
O fuzil...
A pistola...
O ex-presidente Jair Bolsonaro vai ter que explicar porque devolveu cartas, livros e outras coisas sem valor financeiro, mas os presentes lucrativos, especialmente os que ganhou da Arábia Saudita, foram guardados, escondidos até, como os que ele mandou para a fazenda do ex-piloto de Fórmula 1 e amigão defensor, Nelson Piquet. (que vergonha).
Vai ter que explicar porque tantos presentes lucrativos naquele país, e sempre trazidos ilegalmente para o Brasil..
Não se tem notícia que os árabes foram tão ‘sensíveis’ com outros presidentes brasileiros.
Bolsonaro vai ter que explicar o motivo de tantas viagens e de tantos encontros com os Sheiks, de onde saía sempre coberto de diamantes.
O que essas joias representavam? Eram entregues em troca de quê?
É isso o que Bolsonaro certamente não vai explicar, mas a Polícia, agora sem a interferência dele, vai investigar.
FONTE: thaisagalvao.com.br
Claro. Não é mais presidente, não interfere mais na Polícia Federal, e cabe aceitar, para doer menos.
Bolsonaro tem que explicar muita coisa mal explicada até agora.
Não pode mais repetir o Lula de mandatos passados, quando dizia que não sabia de nada.
Bolsonaro está cada vez mais parecido com Lula e segue tentando convencer que ‘não sabia de nada’.
Não sabia de nada sobre o conjunto de joias estimado em 16 milhões de reais, mesmo tendo acionado seus assessores por 9 vezes para tentar retirar da Receita Federal sem pagar o imposto devido.
Não sabia de nada sobre a terceira caixa de joias, mesmo já tendo devolvido a segunda.
Que coisa mais mal ajambrada, como se diz por aí...
A caixa de 16 milhões...
A caixa com relógio encravado de diamantes, estimada em 500 mil reais, já devolvida...
A caixa escondida que só agora foi descoberta, também estimada em 500 mil reais, também com muitos diamantes...
O fuzil...
A pistola...
O ex-presidente Jair Bolsonaro vai ter que explicar porque devolveu cartas, livros e outras coisas sem valor financeiro, mas os presentes lucrativos, especialmente os que ganhou da Arábia Saudita, foram guardados, escondidos até, como os que ele mandou para a fazenda do ex-piloto de Fórmula 1 e amigão defensor, Nelson Piquet. (que vergonha).
Vai ter que explicar porque tantos presentes lucrativos naquele país, e sempre trazidos ilegalmente para o Brasil..
Não se tem notícia que os árabes foram tão ‘sensíveis’ com outros presidentes brasileiros.
Bolsonaro vai ter que explicar o motivo de tantas viagens e de tantos encontros com os Sheiks, de onde saía sempre coberto de diamantes.
O que essas joias representavam? Eram entregues em troca de quê?
É isso o que Bolsonaro certamente não vai explicar, mas a Polícia, agora sem a interferência dele, vai investigar.
FONTE: thaisagalvao.com.br
08 outubro 2021
Moraes autoriza PF a marcar depoimento de presidente
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou hoje (7) a Polícia Federal (PF) a agendar o depoimento do presidente Jair Bolsonaro no inquérito sobre a suposta interferência política na corporação. Moraes é o relator do caso.
A decisão foi tomada após a Advocacia-Geral da União (AGU) informar que o presidente pretende depor presencialmente. O dia e o local do depoimento serão escolhidos por Bolsonaro.
“Determino, ainda, à Polícia Federal que proceda, mediante comparecimento pessoal e prévio ajuste de local, dia e hora, à oitiva do presidente Jair Messias Bolsonaro, no prazo máximo de 30 dias”, decidiu.
Ontem (6), o Supremo julgaria se o depoimento seria presencial ou por escrito, mas o relator solicitou a retirada da questão de pauta para analisar se o caso ainda poderia ser julgado. Com a decisão do presidente de prestar depoimento presencial, Moraes julgou prejudicada a discussão sobre o tipo de oitiva.
No ano passado, a AGU recorreu para solicitar que o depoimento fosse realizado por escrito, como ocorreu no caso do ex-presidente Michel Temer.
A abertura do inquérito sobre a suposta interferência na PF foi autorizada em abril do ano passado, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).
O objetivo é apurar declarações do ex-juiz Sergio Moro, que ao se demitir do cargo de ministro da Justiça, naquele mês, acusou o presidente de tentar interferir na PF por meio da troca do diretor-geral da instituição.
Desde que o ex-juiz fez as acusações, o presidente Jair Bolsonaro tem afirmado que não interferiu na PF e que são “levianas todas as afirmações em sentido contrário”.
A decisão foi tomada após a Advocacia-Geral da União (AGU) informar que o presidente pretende depor presencialmente. O dia e o local do depoimento serão escolhidos por Bolsonaro.
“Determino, ainda, à Polícia Federal que proceda, mediante comparecimento pessoal e prévio ajuste de local, dia e hora, à oitiva do presidente Jair Messias Bolsonaro, no prazo máximo de 30 dias”, decidiu.
Ontem (6), o Supremo julgaria se o depoimento seria presencial ou por escrito, mas o relator solicitou a retirada da questão de pauta para analisar se o caso ainda poderia ser julgado. Com a decisão do presidente de prestar depoimento presencial, Moraes julgou prejudicada a discussão sobre o tipo de oitiva.
No ano passado, a AGU recorreu para solicitar que o depoimento fosse realizado por escrito, como ocorreu no caso do ex-presidente Michel Temer.
A abertura do inquérito sobre a suposta interferência na PF foi autorizada em abril do ano passado, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).
O objetivo é apurar declarações do ex-juiz Sergio Moro, que ao se demitir do cargo de ministro da Justiça, naquele mês, acusou o presidente de tentar interferir na PF por meio da troca do diretor-geral da instituição.
Desde que o ex-juiz fez as acusações, o presidente Jair Bolsonaro tem afirmado que não interferiu na PF e que são “levianas todas as afirmações em sentido contrário”.
*Sidney Silva
03 maio 2020
Moro diz que ‘depoimento foi longo, mas tranquilo’ e que apresentou ‘bastante coisa’
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil |
“O depoimento foi longo, mas tranquilo”, declarou o ex-juiz da Lava-Jato. Sergio Moro informou que apresentou “bastante coisa” de provas materiais que embasariam as acusações de que o presidente tentava interferir politicamente em órgãos de investigação, mas afirmou que o conteúdo completo de seus esclarecimentos virá à tona apenas quando o ministro Celso de Mello, relator do inquérito que trata das acusações de Moro no Supremo Tribunal Federal (STF), autorizar o levantamento do sigilo de suas declarações.
“Foi um depoimento longo, mas tranquilo. Fiz um relato histórico de uma série de situações. Prova material? Tem bastante coisa”, resumiu Moro, segundo relatos obtidos por VEJA. No depoimento à Polícia Federal, ele detalhou casos, como o pedido de Bolsonaro para trocar o comando da Polícia Federal no Rio de Janeiro, classificado por ele como um exemplo de tentativa da interferência presidencial em órgãos de investigação.
*Veja/BG
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