Por pior que seja a tormenta, Jesus sempre conduzirá e fortalecerá os que, amando-O e perseverando além do fim, encontrarão as soluções para as dores dos povos, pois Ele calará os ventos, acalmará os mares e estabelecerá uma duradoura bonança. Vamos à extraordinária passagem bíblica que motiva essas nossas reflexões:
Jesus aplaca a tempestade
(Evangelho, consoante Mateus, 8:23 a 27; Marcos, 4:35 a 41; e Lucas, 8:22 a 25)
“Aconteceu que, num daqueles dias, Jesus tomou uma barca, acompanhado pelos Seus discípulos. E eis que se levantou no mar tão grande tempestade de vento que as ondas cobriam a barca, enquanto Jesus dormia na popa, sobre um travesseiro. Os discípulos O acordaram aos brados, dizendo: Salva-nos, Senhor, porque nós vamos morrer! E Jesus lhes respondeu: Por que temeis, homens de pequena fé? Então, erguendo-se, repreendeu os ventos e o mar; e se fez grande bonança. Aterrados e cheios de admiração, os discípulos diziam uns aos outros: Afinal, quem é este, que até o vento e o mar Lhe obedecem?”
Jamais desistir do Bem
A Esperança não morre nunca! Essa inspiração me veio à mente, no início da década de 1980, ao assistir, na televisão, a um moço dizer ter perdido a fé no futuro. Não me considero poeta. Mas tomei da caneta e ousei estes simples e despretensiosos versos, depois musicados pelo maestro legionário Vanderlei Pereira:
A Esperança não morre nunca!
A Esperança
não morre nunca!
Nunca!
Não morre, não!
Pois, como a Vida,
que é eterna,
mãe tão fraterna,
pode morrer?!
Não, não morre
nunca!
Não morre, não,
a Esperança no coração!
A Esperança é Jesus!
Combater a apatia
Pelas veredas da existência espiritual-humana, quantas vezes nos deparamos com dificuldades, das quais — pensávamos todos — não haveríamos de restar? “Ah, meu Deus, que situação! Se eu vou nessa direção, crio problemas aqui; se vou em frente, crio problemas na direção oposta; se viro pra cá, aborreço esse ou aquele”.
Aí você vai dormir, toma um bom banho quente ou frio (conforme o gosto) e, no outro dia, descobre uma solução ou aparecem outras demandas para resolver e, então, se surpreende: “Ih, até havia esquecido: aquilo que me parecia uma enormidade já passou! Aquela outra situação teve um bom desfecho! Já sei como superar tal percalço!”
Não se trata de um passe de mágica, tampouco incentivo a quem quer que seja a desviar a cara dos desafios reais que se apresentam. Todavia, quando estamos decididamente empenhados em defrontar os embates diários, os Amigos Espirituais — conhecidos ainda por Almas Benditas, Espíritos Guias, Numes Tutelares... — também operam os seus feitos e se aproximam de nós com elevadas sugestões, intuindo-nos a enxergar caminhos antes despercebidos. Basta acreditar nesse apoio invisível e estabelecer uma sintonia sublime com nossos Anjos Guardiães para, de fato, contar com eles.
No entanto, ainda há alguns — e respeitamos os seus motivos — que acidamente retrucam: “Eu não creio nessa coisa de Esperança”.
Porém, qual o contraponto em suas propostas? Com frequência, recorre-se a um vazio existencial. Contudo, não podemos aceitar o desalento, o derrotismo, a apatia, o desprezo da criatura por si própria e por seus pares como saídas para quaisquer crises. Sempre tem de haver Esperança! E, acima de tudo, a firme vontade de sobrepujar as intempéries da vida. A questão é querer fazer o Bem, fazer, mas fazer certo!
José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
Jesus aplaca a tempestade
(Evangelho, consoante Mateus, 8:23 a 27; Marcos, 4:35 a 41; e Lucas, 8:22 a 25)
“Aconteceu que, num daqueles dias, Jesus tomou uma barca, acompanhado pelos Seus discípulos. E eis que se levantou no mar tão grande tempestade de vento que as ondas cobriam a barca, enquanto Jesus dormia na popa, sobre um travesseiro. Os discípulos O acordaram aos brados, dizendo: Salva-nos, Senhor, porque nós vamos morrer! E Jesus lhes respondeu: Por que temeis, homens de pequena fé? Então, erguendo-se, repreendeu os ventos e o mar; e se fez grande bonança. Aterrados e cheios de admiração, os discípulos diziam uns aos outros: Afinal, quem é este, que até o vento e o mar Lhe obedecem?”
Jamais desistir do Bem
A Esperança não morre nunca! Essa inspiração me veio à mente, no início da década de 1980, ao assistir, na televisão, a um moço dizer ter perdido a fé no futuro. Não me considero poeta. Mas tomei da caneta e ousei estes simples e despretensiosos versos, depois musicados pelo maestro legionário Vanderlei Pereira:
A Esperança não morre nunca!
A Esperança
não morre nunca!
Nunca!
Não morre, não!
Pois, como a Vida,
que é eterna,
mãe tão fraterna,
pode morrer?!
Não, não morre
nunca!
Não morre, não,
a Esperança no coração!
A Esperança é Jesus!
Combater a apatia
Pelas veredas da existência espiritual-humana, quantas vezes nos deparamos com dificuldades, das quais — pensávamos todos — não haveríamos de restar? “Ah, meu Deus, que situação! Se eu vou nessa direção, crio problemas aqui; se vou em frente, crio problemas na direção oposta; se viro pra cá, aborreço esse ou aquele”.
Aí você vai dormir, toma um bom banho quente ou frio (conforme o gosto) e, no outro dia, descobre uma solução ou aparecem outras demandas para resolver e, então, se surpreende: “Ih, até havia esquecido: aquilo que me parecia uma enormidade já passou! Aquela outra situação teve um bom desfecho! Já sei como superar tal percalço!”
Não se trata de um passe de mágica, tampouco incentivo a quem quer que seja a desviar a cara dos desafios reais que se apresentam. Todavia, quando estamos decididamente empenhados em defrontar os embates diários, os Amigos Espirituais — conhecidos ainda por Almas Benditas, Espíritos Guias, Numes Tutelares... — também operam os seus feitos e se aproximam de nós com elevadas sugestões, intuindo-nos a enxergar caminhos antes despercebidos. Basta acreditar nesse apoio invisível e estabelecer uma sintonia sublime com nossos Anjos Guardiães para, de fato, contar com eles.
No entanto, ainda há alguns — e respeitamos os seus motivos — que acidamente retrucam: “Eu não creio nessa coisa de Esperança”.
Porém, qual o contraponto em suas propostas? Com frequência, recorre-se a um vazio existencial. Contudo, não podemos aceitar o desalento, o derrotismo, a apatia, o desprezo da criatura por si própria e por seus pares como saídas para quaisquer crises. Sempre tem de haver Esperança! E, acima de tudo, a firme vontade de sobrepujar as intempéries da vida. A questão é querer fazer o Bem, fazer, mas fazer certo!
José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
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