Em discurso no evento de lançamento de sua pré-candidatura ao Planalto, Lula insistiu no discurso de que foi vítima de “uma das maiores perseguições da história” e disse não ter “desejos de vingança”.
“O grave momento que o país atravessa, um dos mais graves da nossa história, nos obriga a superar eventuais divergências”, disse ao justificar aliança com Alckmin. “Queremos unir os democratas de todas as origens e matizes para enfrentar a ameaça totalitária”, completou.
No evento, Lula tentou, de novo, explicar a aliança com o ex-adversário Geraldo Alckmin e fez elogios ao ex-governador de São Paulo, afirmando que o prato lula com chuchu será o novo prato “da moda”.
“Somos de partidos diferentes, fomos adversários. Estou feliz por tê-lo na condição de aliado.”
Lula também se disse “vítima de uma das maiores perseguições políticas e jurídicas da história do país”.
“Mas não esperem de mim ressentimentos ou desejos de vingança. Não nasci para ter ódio, nem mesmo daqueles que me odeiam.”
Com informações de O Antagonista e Metrópoles
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