A unidade irá oferecer cerca de 150 leitos, com expectativa de cobrir mais de 69 mil mulheres em situação de alto risco gestacional em municípios da Região Metropolitana de Natal, Baixa Verde e Litoral Norte.
Com um investimento previsto de R$ 60 milhões, a nova maternidade será construída na Avenida Florianópolis, no conjunto Santa Catarina, Zona Norte de Natal, ao lado do Hospital Dr. José Pedro Bezerra (Santa Catarina).
Os recursos para a obra foram disponibilizados por meio do PAC Seleções 2023, programa de investimentos do Governo Federal, a partir da solicitação apresentada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap).
Além de estrutura bem equipada para atender casos de alto risco, a unidade irá dispor de um Centro de Parto Normal, promovendo uma atenção mais integral e eficiente à saúde das gestantes e de seus recém-nascidos.
“A abertura dessa nova maternidade representa um avanço significativo para a saúde pública e para o bem-estar da população do Rio Grande do Norte. Com a inauguração desse serviço, haverá uma ampliação de acesso e assistência de qualidade, contribuindo para a diminuição da necessidade de deslocamentos longos e, muitas vezes, onerosos”, destacou a subcoordenadora de Redes de Atenção e Linhas de Cuidado da Sesap, Caroline Sobral.
A unidade realizará atendimentos de urgências e emergências em ginecologia e obstetrícia, que hoje conta com Hospital Santa Catarina como referência. Dessa forma, a nova maternidade irá aumentar a disponibilidade de leitos de alto risco destinados a atendimentos e internações para as gestantes, evitando a superlotação e as demandas reprimidas.
A nova maternidade vai oferecer uma assistência especializada eficiente e de qualidade, dispondo de uma infraestrutura e ambiência adequadas ao público materno-infantil, em sintonia com as políticas prioritárias da Rede Alyne e com as diretrizes do Plano Estadual de Saúde do RN. Assim, a maternidade irá abranger a mulher, gestante, puérpera e recém-nascido, com foco na atenção ao parto e ao nascimento, de modo a garantir acesso, acolhimento humanizado e resolutividade, em busca de reduzir a mortalidade materna e infantil.
*A cidade de Apodi é condenada a ficar sem Maternidade e os filhos nascem em Mossoró.
Bem que o governo do estado, onde tem o vice governador ligado ao prefeito da cidade, não fizeram nada.
As mulheres de Apodi não têm direito de terem seus filhos na cidade. A maioria nasce em Mossoró.