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21 setembro 2024

Governo do RN vai construir maternidade de referência em gestação de alto risco em Natal. E Apodi, é condenado a ficar sem Maternidade?

O Rio Grande do Norte segue ampliando a oferta de serviços na saúde pública. Para reforçar a assistência à saúde materno-infantil, será construída uma maternidade de referência em gestação de alto risco.

A unidade irá oferecer cerca de 150 leitos, com expectativa de cobrir mais de 69 mil mulheres em situação de alto risco gestacional em municípios da Região Metropolitana de Natal, Baixa Verde e Litoral Norte.

Com um investimento previsto de R$ 60 milhões, a nova maternidade será construída na Avenida Florianópolis, no conjunto Santa Catarina, Zona Norte de Natal, ao lado do Hospital Dr. José Pedro Bezerra (Santa Catarina).

Os recursos para a obra foram disponibilizados por meio do PAC Seleções 2023, programa de investimentos do Governo Federal, a partir da solicitação apresentada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap).

Além de estrutura bem equipada para atender casos de alto risco, a unidade irá dispor de um Centro de Parto Normal, promovendo uma atenção mais integral e eficiente à saúde das gestantes e de seus recém-nascidos.

“A abertura dessa nova maternidade representa um avanço significativo para a saúde pública e para o bem-estar da população do Rio Grande do Norte. Com a inauguração desse serviço, haverá uma ampliação de acesso e assistência de qualidade, contribuindo para a diminuição da necessidade de deslocamentos longos e, muitas vezes, onerosos”, destacou a subcoordenadora de Redes de Atenção e Linhas de Cuidado da Sesap, Caroline Sobral.

A unidade realizará atendimentos de urgências e emergências em ginecologia e obstetrícia, que hoje conta com Hospital Santa Catarina como referência. Dessa forma, a nova maternidade irá aumentar a disponibilidade de leitos de alto risco destinados a atendimentos e internações para as gestantes, evitando a superlotação e as demandas reprimidas.

A nova maternidade vai oferecer uma assistência especializada eficiente e de qualidade, dispondo de uma infraestrutura e ambiência adequadas ao público materno-infantil, em sintonia com as políticas prioritárias da Rede Alyne e com as diretrizes do Plano Estadual de Saúde do RN. Assim, a maternidade irá abranger a mulher, gestante, puérpera e recém-nascido, com foco na atenção ao parto e ao nascimento, de modo a garantir acesso, acolhimento humanizado e resolutividade, em busca de reduzir a mortalidade materna e infantil.

*A cidade de Apodi é condenada a ficar sem Maternidade e os filhos nascem em Mossoró.
Bem que o governo do estado, onde tem o vice governador ligado ao prefeito da cidade, não fizeram nada.
As mulheres de Apodi não têm direito de terem seus filhos na cidade. A maioria nasce em Mossoró.

12 setembro 2024

BLOGUEIRO JOÃO MARCOLINO DESTACA: Fechamento da Maternidade é uma rocha intransponível na campanha de Sabino em Apodi, RN.

Maior crime político da história de Apodi
O candidato Sabino Neto (MDB), não consegue esconder o incômodo quando o assunto é o fechamento da Maternidade Claudina Pinto em Apodi, RN.
Sabino era o secretário de saúde na época do fechamento e já fez de tudo para tirar esse rótulo e não conseguiu de forma nenhuma.
A última tentativa foi tentar trazer alguém fora dos limites apodiense para a missão.
Reconhecer que foi um erro teria sido mais fácil contudo agora, vai sagrar até a eleição com esse tema espinhoso.
Eita rocha intransponível no caminho do Sassá.

*Blog do João  Marcolino

02 abril 2024

PARNAMIRIM/RN: Hospital Maternidade Divino Amor conquista o Selo Hospital Amigo da Criança

Mais uma premiação para a saúde do município de Parnamirim. A Maternidade Divino Amor recebeu do Ministério da Saúde o Selo Hospital Amigo da Criança. O Selo é conferido aos hospitais que cumprem os 10 passos para o sucesso do aleitamento materno, instituídos pelo Unicef e pela OMS. Com esse título, a unidade passa a receber uma verba de cerca de quase R$ 2 milhões para novos investimentos.

“Estamos felizes com o reconhecimento do trabalho que vem sendo desenvolvido na saúde do nosso município e queremos parabenizar todos os nossos profissionais que atuam na Maternidade Divino Amor pelo esforço e dedicação. Vamos continuar trabalhando para avançar ainda mais”, destacou o prefeito RosanoTaveira.

“Essa é uma conquista de toda a equipe, sob a direção das nossas diretoras Ana Michele e Karina Figueiredo. Juntos, atingimos as metas traçadas e chegamos a esse momento, que não é só do Hospital Maternidade do Divino Amor, mas sim da cidade de Parnamirim. É um reconhecimento importante e de referência na saúde do Estado do Rio Grande do Norte”, ressaltou a secretária Luciana Guimarães.

*Jair Sampaio

26 junho 2022

APODI-RN: ADVOGADA DODORA COM SENTIMENTOS DE TRISTEZA AO AVISTAR MATERNIDADE CLAUDINA PINTO

Em sua página do facebook, advogada, Dodora postou:
"Só não vi o sabiá cantando em cima, mas senti tristeza ao vê a velha Maternidade. 
Com um mínimo de responsabilidade histórica poderia estar servindo ao povo de Apodi, onde a saúde pública é carente e, na sua maioria, feita de favores políticos".

07 junho 2022

Liminar determina que Maternidade Januário Cicco disponibilize fisioterapeutas por 24 horas em UTIs

Uma decisão liminar da 4ª Vara da Justiça Federal no Rio Grande do Norte determinou que a Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC) garanta o mínimo de um fisioterapeuta para cada 10 pacientes e que ele esteja disponível integralmente durante 24 horas nas suas três unidades de terapia intensiva (UTIs).

A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) tem um prazo de 30 dias para cumprir a decisão, que teve parecer favorável do Ministério Público Federal (MPF) após ser expedida em ação ajuizada pelo Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Primeira Região (Crefito).

O Crefito/RN propôs a ação após identificar o descumprimento do mínimo exigido pela Resolução nº 7/10 da Anvisa e da Lei Estadual nº 10.935/21 nas três UTIs da maternidade. O MPF também constatou as irregularidades.

De acordo com o MPF, a UTI Materna não conta com fisioterapeutas nos finais de semana e, nos dias úteis, eles são disponibilizados por apenas seis horas. Já a UTI Neonatal tem 12 horas diárias com os profissionais e a UCINca (Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Canguru) também não tem assistência fisioterapêutica nos finais de semana, com 12 horas nos demais dias.

O MPF apurou ainda, que, tanto na UCINca quanto na UTI Neonatal, os fisioterapeutas frequentemente são solicitados para realizar atendimentos fora de suas unidades.

Na ação, o Crefito/RN destacou que “o fato denunciado, e constatado pela fiscalização, revela-se como flagrante violação à legislação que regulamenta a assistência à saúde em unidades de terapias intensivas, colocando em risco a vida de puérperas e bebês recém-nascidos internados nas UTI’s”. Em concordância, a decisão judicial afirma que a medida de urgência visa minimizar as carências verificadas no atendimento a esses pacientes.

Ação
O procurador da República Camões Boaventura defendeu na decisão que “negar a assistência fisioterapêutica às mães e aos bebês configura grave violação do direito à saúde, uma vez que impede acesso a ações e serviços de saúde que visam reduzir risco de doenças, agravos e até de morte”.

Segundo Camões, “a MEJC é referência em UTI Neonatal para o Estado do Rio Grande do Norte, recebendo casos extremamente graves e necessitados da máxima oferta de cuidado possível”.

O procurador defendeu ainda “a situação da prestação de saúde no Brasil é, infelizmente, ainda bastante deficitária. Nesse cenário difícil, onde a complexidade da situação e a melhor logística devem se adaptar às condições que estão, de fato, disponíveis, não há dúvidas de que o gestor precisa ajustar suas providências administrativas à dinâmica e à realidade que se impõem”.

Normas
A Resolução 07/2010 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) dispõe que a equipe multiprofissional designada, legalmente habilitada, deve ser dimensionada, quantitativa e qualitativamente, de acordo com o perfil assistencial, a demanda da unidade e a legislação vigente, contendo, para atuação exclusiva na unidade, no mínimo, um fisioterapeuta para cada 10 leitos ou fração.

Por sua vez, a Lei Estadual nº 10.935/21 prevê a obrigatoriedade da assistência fisioterapêutica ininterrupta e em tempo integral, por 24h, nas UTIs de hospitais públicos e privados do Rio Grande do Norte.

*Do G1 RN