Ciente de que a caneta de Jair Bolsonaro é imprevisível, o ministro avalia ter poucas horas de trabalho para concluir ações em curso |
Pelas previsões de Luiz Henrique Mandetta, ele ainda estará no comando do Ministério da Saúde na manhã desta quinta-feira, quando, em suas contas, levantará para seu último dia de trabalho na Esplanada.
Ciente, no entanto, de que a caneta de Jair Bolsonaro anda pedindo para ser usada, ele praticamente se despediu dos assessores no ministério e também teve conversas finais reflexivas com aliados políticos que o visitaram na pasta nas últimas horas.
Mandetta, se pudesse prever o comportamento de Bolsonaro, gostaria de deixar o Ministério da Saúde com três projetos concluídos. Demandas que ele cobrou nesta manhã de sua equipe técnica, já com a cabeça fora do ministério.
O ministro tenta acelerar o passo para deixar pronto o plano de manejo de combate ao vírus em regiões de favelas, o painel nacional de leitos hospitalares disponíveis no país e os processos de compras de equipamentos e insumos hospitalares em curso.
É essa a lista de tarefas do ministro antes de esperar pelo facão.
*RADAR/VEJA
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