“Foi a juventude brasileira que ajudou a gente a fazer uma pequena revolução na educação brasileira com o Prouni, com o Reuni, com a quantidade de universidades federais, com a quantidade de escolas técnicas. Eu quero dizer para vocês que nós vamos, ainda neste meu mandato, fazer mais cem institutos federais nesse país para que a gente possa suprir a ausência de vagas para a juventude aprender uma profissão e ter emprego digno e um salário justo”, declarou na ocasião.
Os recursos já estão assegurados no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) pelo qual o governo vai investir nas obras R$ 3,9 bilhões.
No mês passado, o presidente participou do lançamento da pedra fundamental do campus do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) no Complexo do Alemão, na capital fluminense.Com investimento total de R$ 15 milhões, a conclusão da obra está prevista para dezembro de 2025, o que vai representar a realização de um sonho de mais de 13 anos dos moradores da comunidade.
“No Rio de Janeiro, vai ter esse aqui do Complexo do Alemão, vai ter aquele que nós fizemos que atenda a Cidade de Deus e outros bairros, vai ter um em Magé que eu já anunciei, vai ter um em Teresópolis e um em São Gonçalo. E vai ter um também em Campo Grande. E a gente pretende, com isso, atender o nosso povo para se qualificar profissionalmente para o mercado de trabalho”, anunciou Lula.
Na previsão do Novo PAC, Minas Gerais vai ganhar oito novos campi de Institutos federais nos municípios de João Monlevade, Sete Lagoas, Caratinga, São João de Nepomuceno, Belo Horizonte, Minas Novas, Bom Despacho e Itajubá.
Em entrevista a radialistas de todo o país, o ministro da Educação, Camilo Santana, disse que os institutos federais são as mais importantes políticas que esse país já criou.
“O presidente Lula foi um grande presidente que ampliou o número de universidades e institutos federais. Ele já anunciou que são 100 novos institutos federais, vários para a região Norte do Brasil. Mas nós também vamos não só anunciar novos, queremos consolidar os institutos que já foram criados”, afirmou.
De acordo com ele, tem instituto que não tem restaurante para os alunos, laboratório e nem sede.
“Então, nós colocamos no PAC recursos para consolidar os institutos e vamos anunciar novos institutos, olhando os vazios demográficos que existem. E todos os estados vão receber institutos federais novos, mas sempre olhando para a questão do vazio demográfico, para a questão da equidade e para a questão do acesso desses jovens para a educação técnica e nível superior no Brasil”, disse.
*Jair Sampaio
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