Morre aos 56 anos o ex-ministro Gustavo Bebianno. Segundo amigos da família, Bebianno sofreu um infarto às 4h deste sábado (14) em seu sítio em Teresópolis, região serrana do Rio de Janeiro.
Amigo de Bebianno, o empresário Paulo Marinho informa que o corpo será velado em uma capela vizinha ao sítio onde faleceu.
“A cidade do Rio perdeu um candidato que iria enriquecer o debate eleitoral, e eu perdi um irmão. O Gustavo morreu de tristeza por tudo que ele passou. Agora é hora de confortar a esposa, os filhos e os amigos”, lamentou Marinho. Bebianno deixa mulher e dois filhos.
Em 2014, Bebianno ofereceu a Bolsonaro seus serviços como advogado, função que assumiu em 2017, quando o capitão já manifestava a intenção de concorrer à Presidência.
A pedido de Bolsonaro, Bebianno assumiu, em 2018, a presidência do PSL e a coordenação de campanha à Presidência
Após a vitória, ele foi anunciado como secretário-geral da Presidência.
Ele foi demitido no dia 18 de fevereiro de 2019, após a Folha trazer à tona o escândalo das candidaturas laranjas lançadas pelo partido que presidia.
No ano passado, ele se filiou ao PSDB, partido pelo qual pretendia disputar a Prefeitura do Rio.
Sua exoneração foi antecedida por uma troca de farpas com o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente.
Após a explosão do caso, apelidado de laranjal do PSL, Bebianno disse ter conversado com Bolsonaro sobre o assunto.
Carlos foi às redes sociais negar que a conversa tinha existido. Em resposta, Bebianno revelou o teor de mensagens trocadas com o presidente. Sua demissão foi anunciada cinco dias depois da revelação do caso.
*Da Folha/JBelmont.
Amigo de Bebianno, o empresário Paulo Marinho informa que o corpo será velado em uma capela vizinha ao sítio onde faleceu.
“A cidade do Rio perdeu um candidato que iria enriquecer o debate eleitoral, e eu perdi um irmão. O Gustavo morreu de tristeza por tudo que ele passou. Agora é hora de confortar a esposa, os filhos e os amigos”, lamentou Marinho. Bebianno deixa mulher e dois filhos.
Em 2014, Bebianno ofereceu a Bolsonaro seus serviços como advogado, função que assumiu em 2017, quando o capitão já manifestava a intenção de concorrer à Presidência.
A pedido de Bolsonaro, Bebianno assumiu, em 2018, a presidência do PSL e a coordenação de campanha à Presidência
Após a vitória, ele foi anunciado como secretário-geral da Presidência.
Ele foi demitido no dia 18 de fevereiro de 2019, após a Folha trazer à tona o escândalo das candidaturas laranjas lançadas pelo partido que presidia.
No ano passado, ele se filiou ao PSDB, partido pelo qual pretendia disputar a Prefeitura do Rio.
Sua exoneração foi antecedida por uma troca de farpas com o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente.
Após a explosão do caso, apelidado de laranjal do PSL, Bebianno disse ter conversado com Bolsonaro sobre o assunto.
Carlos foi às redes sociais negar que a conversa tinha existido. Em resposta, Bebianno revelou o teor de mensagens trocadas com o presidente. Sua demissão foi anunciada cinco dias depois da revelação do caso.
*Da Folha/JBelmont.