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18 agosto 2024

IFRN CURRAIS NOVOS/RN: ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA PROMOVEM EVENTO DE QUÍMICA FORENSE

Os alunos do 7° período do curso de Licenciatura em Química do IFRN Currais Novos têm o prazer de anunciar a realização do evento “Desvendando Mistérios: A Química Forense em Ação”, que ocorrerá no dia 20 de agosto de 2024. O evento faz parte da SEMADEC 2024, a semana artística, desportiva e cultural promovida pela instituição.

As atividades serão realizadas nos Laboratórios de Química Geral e Físico-Química, onde os participantes poderão vivenciar na prática experimentos relacionados à química forense. Entre os tópicos abordados, estão a análise de sangue, sêmen, balística, impressões digitais, metais, drogas (Qualitativo) e cédulas.

Os horários de funcionamento do evento serão das 7h30 às 11h30, no período da manhã, e das 13h30 às 17h30, no período da tarde. Policiais, público, e a comunidade escolar, incluindo alunos, professores e funcionários, está convidada a participar e explorar o fascinante mundo da química forense.

O evento é coordenado pelo professor Doutor Gutto Raffyson, que tem se destacado na promoção de atividades que incentivam o aprendizado prático e a aplicação da química em diversas áreas.

Não perca a oportunidade de desvendar mistérios e aprender mais sobre a química forense!

*Jair Sampaio

10 dezembro 2021

IFRN CAMPUS APODI: Estudantes de Licenciatura em Química participam pela primeira vez do “Café pedagógico”

Alunos do 2º período do Curso de Licenciatura em Química participam pela primeira vez do “Café pedagógico” que é um momento de culminância e socialização de atividades e aprendizagens desenvolvidas em sala de aula. A atividade focou na acolhida dos alunos dos estudantes que ingressaram durante a pandemia. Durante o café, foram realizadas apresentações, trocas de experiências e relatos sobre a pandemia interagido com música e poesias declamadas e cantadas por alunos e professores.

A ação aconteceu no dia 30 de novembro sob a coordenação das professoras Nádia Farias e Josevania Dantas que ministram as disciplinas de "Seminário de Desenvolvimento de Práticas Educativas e Formação Docente II” e “Fundamentos da Educação II”, respectivamente.

A professora Nádia Farias realização considera muito significativa a realização do Café Pedagógico devido ao retorno presencial:

“A ansiedade em que estávamos para esse retorno era muito evidente, assim como a necessidade de interação, diálogo e calor humano. Compartilhamos nossas vivências pandêmicas, pessoal e acadêmica, permeado por poesia e música. Isso promoveu em nós um sentimento de acolhimento e a certeza que estamos juntos enfrentando a pandemia e iniciando a vivência do retorno presencial com cuidado, carinho e muitas aprendizagens”. Afirma Nádia.

A atividade coincide com a abertura da 2ª fase do retorno presencial em que o quantitativo de estudantes e servidores no mesmo ambiente passa a ser 50%, obedecendo as orientações dos órgãos de saúde do Ministério da Educação (MEC) e do Comitê de Enfrentamento à Covid-19 do IFRN.

*Portal IFRN

05 maio 2021

IFRN CAMPUS APODI: VEM AÍ 1º ENCONTRO DE QUÍMICA DO CAMPUS

Atenção! Nos dias 16, 17 e 18 de junho ocorrerá o I Encontro de Química do Campus Apodi (EnQuiCAP), um evento idealizado por professores do grupo de química do campus em comemoração ao Dia do Químico. Serão três dias com uma programação on line voltada para os alunos dos nossos cursos da área de Química: Técnico em Química (integrado e subsequente), Técnico em Biocombustíveis, e licenciatura em Química. Teremos palestras, apresentações de trabalhos, momentos de discussões com alunos egressos dos cursos, oficinas... tudo pensado prá vocês: futuros químicos!
Serão momentos muito ricos de aprendizado e discussão! Em breve, traremos mais informações sobre as inscrições. Contamos com a participação de todos vocês!

07 outubro 2020

DUAS MULHERES FICAM COM O PRÊMIO NOBEL DE QUÍMICA 2020 PELA PRIMEIRA VEZ

Foto: Montagem/G1
Emmanuelle Charpentier e Jennifer A. Doudna ganharam o Prêmio Nobel 2020 em Química, anunciou a Academia Real de Ciências da Suécia nesta quarta-feira (7), pelo desenvolvimento do Crispr, método de edição do genoma. É a primeira vez na história que duas mulheres ganham, juntas, o Nobel de Química.

  • Emmanuelle Charpentier, francesa de 51 anos, é diretora do Instituto Max Planck de Biologia de Infecções em Berlim.
  • Jennifer Doudna, americana de 56 anos, é professora da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos.
Charpentier falou com a imprensa logo após o anúncio do prêmio e respondeu a uma pergunta sobre ela e Doudna serem as primeiras mulheres a levarem, conjuntamente, o Nobel.
“Eu gostaria de passar uma mensagem positiva a meninas que gostariam de seguir o caminho da ciência. Acho que nós mostramos a elas que, em princípio, uma mulher na ciência pode ter impacto na ciência que elas estão fazendo. Espero que Jennifer Doudna e eu possamos passar uma mensagem forte às meninas”, declarou.
As vencedoras dividirão o valor de 10 milhões de coroas suecas (cerca de R$ 6,3 milhões). Antes de Charpentier e Doudna, cinco mulheres já haviam ganhado o Nobel em Química: Marie Curie (1911), Irène Joliot-Curie (1935), Dorothy Crowfoot Hodgkin (1964), Ada E. Yonath (2009) e Frances H. Arnold (2018).
Para a geneticista brasileira Mayana Zatz, que usa o Crispr em seu laboratório, o Instituto do Genoma da USP, a tecnologia descoberta por Charpentier e Doudna é “fantástica” (veja detalhes de como funciona mais abaixo).
“É uma ferramenta absolutamente fantástica para estudar doenças genéticas, e que vai ter aplicação terapêutica num futuro muito próximo – já esta tendo, em doenças hematológicas e câncer”, afirma a cientista.
Com a vitória das duas cientistas, o Prêmio Nobel já tem três laureadas mulheres neste ano. A primeira foi Andrea Ghez, que foi premiada em física com dois cientistas por sua pesquisa em buracos negros. (Entenda o que é o Crispr aqui).

*Do G1

03 maio 2020

UERN: Alunos e professores de Química produzem sabão líquido em laboratórios do Campus Central

Professores Keurison Magalhães, Anne Gabriella e Danielle Medeiros.
Professores e alunos do curso de Química, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), iniciaram a segunda fase do projeto que visa ajudar instituições de saúde e comunidades carentes com a doação de máscaras, sabão e produtos sanitizantes.
O projeto é fruto de uma parceria com a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e a Universidade Federal do Piauí (UFPI), que estão executando as mesmas ações. A primeira etapa do projeto concluiu a confecção de 740 máscaras de tecidos. Essas máscaras já foram distribuídas nas unidades de saúde e na comunidade.
Na UERN estão envolvidos professores, alunos da graduação em Química, da pós-graduação em Ciências Naturais, além de egressos. Os laboratórios do Campus Central, localizados na Faculdade de Ciências Exatas e Naturais (FANAT), estão sendo utilizados para a produção do sabão.
A professora Anne Gabriella conta que nessa segunda fase já foram produzidos, em média, 140 litros de sabão, a meta é atingir aproximadamente 500 litros. Todas as medidas de segurança no combate à transmissão do Covid-19 estão sendo respeitadas pelas equipes de voluntários.
A terceira etapa do projeto compreende a produção de uma solução sanitizante que tem como objetivo principal atender as Unidades de Saúde. Além da doação, existe o caráter educativo. A equipe fará um vídeo ensinando os adultos a fazerem essa solução em suas casas.
A lista das unidades de saúde, instituições, abrigos e associações que serão beneficiadas com a doação do sabão e da solução sanitizante está sendo organizada pelos integrantes do projeto.




Por: Iuska Freire - Portal UERN

23 abril 2020

Professores e alunos de Química desenvolvem projeto para doação de máscaras, sabão e produtos sanitizantes

Professores e alunos do curso de Química, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), estão desenvolvendo um projeto para ajudar instituições de saúde e comunidades carentes com a doação de máscaras, sabão e produtos sanitizantes.
A solidariedade é o item principal desse projeto. Em dois dias de campanha, realizada pelas redes sociais, foram arrecadados os recursos para produção dos materiais. A professora Anne Gabriella conta que o projeto envolve professores, alunos da graduação, da pós-graduação em Ciências Naturais, além de egressos.
Familiares dos estudantes também estão ajudando. O tecido para confecção das máscaras foi doado pelos professores e a costura foi feita pelas mães de duas alunas, uma do curso de Química e outra que fez a graduação na UERN e é a aluna do mestrado em Ciências Naturais.
“O projeto foi divido em três etapas. A primeira foi a produção de máscaras de tecido para distribuir em comunidades carentes e instituições de saúde. Nossa meta inicial era confeccionar 800 máscaras, até o momento foram produzidas e distribuídas 680 máscaras” afirmou Anne Gabriella, ressaltando que essa etapa do projeto está em fase de conclusão.

A professora Anne Gabriella fala sobre o projeto.
A segunda etapa do projeto inicia com a produção de materiais sanitizantes. Na próxima semana, quatro laboratórios do curso de Química da UERN, localizados na Faculdade de Ciências Exatas e Naturais (FANAT), serão utilizados para fabricação de 500 litros de sabão. Os voluntários serão distribuídos em quatro equipes pequenas, respeitando as medidas de segurança à saúde no combate à transmissão do Covid-19.
A terceira etapa do projeto compreende a produção de uma solução desinfectante que tem como objetivo principal atender as Unidades de Saúde. “Faremos uma ampla divulgação desse produto. Vamos ensinar, através de um material de vídeo e áudio, as pessoas a fazerem essa solução em suas casas”, explica a professora Anne Gabriella, acrescentando que foi avaliada a possibilidade de produzir álcool em gel, mas como outras universidades próximas estão produzindo, como a UFERSA, os integrantes do projeto decidiram priorizar outros produtos.ARTICULAÇÃO – A ideia inicial foi fruto de uma conversa com a Universidade Estadual e a Universidade Federal do Piauí, que estão executando as ações. Através desse diálogo foi articulada a parceria para desenvolver o projeto no âmbito da UERN, envolvendo ao todo 18 pessoas. “As universidades estão tendo um papel fundamental nesse momento, por isso procuramos outras alternativas”, concluiu Anne Gabriella ressaltando o apoio fundamental de todos.

*Por Iuska Freire - UERN